Floricultura, Agropecuária, Vasos e Plantas

Venha conhecer o mais novo empreendimento em Viamão, onde você irá encontrar Vasos, fonte, plantas, mudas, estátuas.



Localizada Estrada Gentil Machado de Godoy n°6521 em frente ao Condado de Castella, funcionando de segunda a segunda.



Venha nos conhecer ou faça seu pedido por

Fone: 3492.4930

itapuanatureza@hotmail.com

itapuanatureza@gmail.com

MSN :itapuanatureza@hotmail.com

Facebook Itapuã Natureza

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Fontes e Vasos







Dichondra

Dichondra, Silver FallsDichondra, Silver Falls













 

  • Nome Científico: Dichondra repens

  • Sinonímia: Dichondra microcalyx, Dichondra micrantha

  • Nome Popular: Dicondra, orelha-de-rato

  • Família: Convolvulaceae

  • Divisão: Angiospermae

  • Origem: Brasil

  • Ciclo de Vida: Perene

  • A dicondra é uma erva prostrada, rizomatosa e de textura herbácea, semelhante aos trevos. Sua ramagem é arroxeada e bastante ramificada. As folhas são reniformes (em forma de rim), arredondadas, como orelhas de rato, o que lhe valeu o nome popular. As cores variam entre o verde-escuro, prateado e até mesmo o verde-limão, geralmente com página inferior prateada. Apresenta pequenas flores solitárias, sem relevância ornamental. Algumas variedades de dicondra apresentam flores ornamentais.
    A dicondra é uma excelente forração, substituindo o gramado com maestria, principalmente em locais semi-sombreados. No entanto não é tão resistente ao pisoteio, ficando com um aspecto um pouco amassado, demorando um pouco para se regenerar. Apresenta uma textura delicada e densa, formado um tapete alto e macio, cobrindo bem o solo. Utilize-a em áreas de baixo tráfego, entre pisantes e entre vãos de pedras e escadarias. Também pode ser plantada em vasos, como folhagem pendente.
    Deve cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, destorroado, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Quando bem estabelecida, é mais resistente à seca que os gramados, principalmente à meia-sombra. Não tolera o frio, geadas ou estiagem prolongada. De baixa manutenção, exige duas fertilizações por ano e cortes mensais. Multiplica-se por sementes ou por divisão da ramagem enraizada. Em alguns casos pode tornar-se invasiva.
     

    Buganvílias

    Primaveras ou Buganvílias

    primavera
    As Primaveras ou Buganvílias (Bougainvillea sp.) são trepadeiras muito rústicas, e diz-se que gostam de sofrer para que floresçam em abundância. As mais bem cuidadas, regadas e adubadas parecem florescer menos do que aquelas que ficam abandonadas em terrenos baldios ou nos jardins de veraneio. O período de floração é geralmente na primavera, mas dependendo da variedade e das condições climáticas pode ocorrer no verão e no outono.
    Aí vão alguns segredos para o bom florescimento da planta:
    * Pleno sol: Plantas sombreadas ou parcialmente sombreadas dificilmente tem floração abundante;
    * Regas esparsas: A rega da buganvília deve ser feita a cada 3 dias na primavera e verão, diária durante a floração e praticamente suspensa no inverno (regar somente quando o solo apresentar-se seco);
    Drenagem e umidade: O solo da bounganvília deve ser muito bem drenável, pois ela não tolera encharcamentos. A buganvília também não aprecia o ambiente úmido, portanto pulverizações freqüentes podem até resultar em folhas bonitas, mas não estimularão as flores;
    Adubação leve: Adubação orgânica fraca ou uma fórmula NPK equilibrada e bem diluída, como a 10-10-10 durante o período de crescimento e outra fórmula, mais rica em fósforo e potássio, também diluída, no período que antecede a floração, como a 04-14-08. Na dúvida, é melhor não adubar;

    Calagem:
    As buganvílias apreciam solos neutros a levemente alcalinos. A aplicação de calcário na dosagem correta corrigirá os solos mais ácidos;
    Podas: É importante saber que as flores da buganvília surgem nos ramos crescidos no ano anterior. Há dois tipos de podas que podem ser feitas, uma de formação que consiste em dar à planta a forma desejada, de acordo com sua função no jardim, ou seja, trepadeira, arbusto, arvoreta ou cerca-viva. Neste caso, a poda deve ser feita no fim do inverno, no período de descanso vegetativo. O outro tipo de poda é de limpeza, feito após a floração, quando devem ser removidos ramos que se emaranharam, ramos secos, velhos e mal-formados, e encurtando um pouco os ramos mais vigorosos. Esta última poda é importante pois estimula a floração dos próximos anos. Podas mais drásticas de renovação podem ser realizadas a cada 5 anos, também no fim do inverno, mas estas comprometerão a floração do ano.

    Véu De Noiva


    Nomes populares: mosquitinho, véu-de-noiva, branquinha, gipsofila, cravo-de-amor, gipso.

    Etimologia: Gypsofila vem do grego gypsos (calcário, gesso) e phil (amigo), tendo como significado – amigo do calcário. A palavra paniculata é latina e se refere a sua inflorescência em panícula.

    Origem: Europa.

    Características gerais: planta perene, herbácea, ramificada, de 60 a 90 cm de altura. As folhas são lineares com ramos finos e floríferos. A inflorescência é do tipo panícula, com flores pequenas e brancas.

    Condições de cultivo: deve ser cultivada a pleno sol, em solos bem drenados, exigindo regas regulares e reforma anual dos canteiros. Mas o cultivo é mais comum é comercial, para a produção de flores cortadas. Nesse caso, o cultivo é feito em estufas sem sombreamento. Desenvolve bem em regiões de clima frio.

    Propagação: multiplica-se por sementes ou por cultura de tecidos.

    Usos: muito utilizada como flor de corte, embelezando buquês de rosas e de flores do campo. No paisagismo, cria lindos efeitos quando misturado com outras plantas de flores pequenas, em maciços e bordaduras.

    Curiosidades: as espécies conhecidas de gipsofila são: Gypsophila elegans e Gypsophila paniculata. As variedades mais cultivadas são: Bristol Fairly, Perfecta (flores brancas) e Red Sea (flores rosa). Esta cultura tem importância econômica, pois é uma das cinco principais flores de corte comercializadas na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP).

    Tipos de Petúnia

    Petúnia-comum, Petunia x hybrida, ,
    • Nome Científico: Petunia x hybrida
    • Nome Popular: Petúnia-comum
    • Família: Solanaceae
    • Divisão: Angiospermae
    • Origem: Argentina
    • Ciclo de Vida: Perene
    As petúnias-comuns são plantas bastante indicadas para o regiões amenas. Apresentam um florescimento vistoso e abundante que se inicia no final do inverno e se estende pela primavera. A folhagem é delicada e macia, com folhas ovaladas e pequenas. De florescimento precoce, é uma das primeiras floríferas de jardim a ser comercializada antes do início da primavera. As flores podem ter diversas formas, são grandes e se apresentam nas cores, branca, vermelha, rosa, violeta e roxas e diversas tonalidades e combinações entre estas. Presta-se à formação de canteiros, maciços e bordaduras, assim como em vasos e floreiras conferindo romantismo e sofisticação ao jardim.
    Deve ser cultivada a pleno sol em substrato bastante fértil, enriquecido com matéria orgânica, com irrigações periódicas. Aprecia o frio. Apesar de perene, deve ser tratada como anual, pois perde a beleza com o tempo. Multiplica-se por estacas, mas principalmente por sementes.


    A Petúnia é uma das plantas mais populares e nos oferece muitas variações de formas, cores e tipos.
    Origem: África do Sul
    Nome científico: Petunia integrifolia
    Nome popular: Petunia pendente
    Família: Solenaceae

    Características: Existem dois tipos: as herbáceas e as pendentes

    Herbáceas: As herbáceas não ultrapassam a 40 cm e ao atingirem esta altura passam a ter crescimento lateral o que faz com que elas cubram rapidamente o local onde estão plantadas.

    Pendentes: As pendentes possuem hastes longas, suas flores são menores que as herbáceas mas com maior quantidade de flores. São cultivadas em vasos e jardineiras.

    Flores: A forma de suas flores é de sino e exalam um perfume muito agradável durante a noite. Seu colorido passa do branco puro para todos os matizes de rosa, carmim, púrpura, roxo e azul.
    Floração: As petúnias florescem o ano todo e não precisam de cuidados especiais. Depois de um ano elas atrofiam e se quizer repô-las é bom providenciar novas mudas quando elas começarem a ficar feias.
    Híbridos: Entre os híbridos mais populares encontramos a "Grandflora", a "Picotê" e a "Estrela".
    A Grandflora é a de maior tamanho, suas pétalas são aveludadas e possuem uma só cor. A Picotê possui a ponta das pétalas picotadas com cores mescladas ou de um só tom. A Estrela possui manchas em suas pétalas que se juntam no centro e no conjunto formam uma estrela de cinco pontas.

    Petúnias dobradas: possuem pétalas duplas e crespas, existem em quase todas as cores e também em tons matizados.
    Miniaturas: atualmente são encontradas petúnias miniturizadas nas variedades herbáceas e pendentes.
    Propagação: As petúnias se propagam por sementes ou estacas. As mudas que compramos no comércio são originárias de sementes importadas, suas flores são maiores, mais coloridas e numerosas, já as vindas de estacas as flores são menores, com o colorido menos intenso e floração menor.
    Plantio: Qualquer época do ano. Se quiser plantá-las por sementes prepare a sementeira com terra vegetal enriquecida com farinha de osso e torta de algodão (foi proibida a torta de mamona).
    Ao semeá-las, cubra as sementes com uma fina camada de terra pois suas sementes são muito miudinhas. Mantenha a sementeira à sombra e a terra sempre úmida mas, sem encharcar. Quando os brotinhos apresentarem 6 ou 8 folhinhas transplante para o local definido que pode ser um vaso, jardineira ou canteiro.
    Uma muda pode ser produzida em 8 a 10 semanas, havendo variações de acordo com as variedades dentro da mesma época do ano. As petúnias são plantas não abrigatórias de dias longos; irão florescer tanto com dias curtos como com dias longos, porém florescerão mais cedo com dias longos. Por ser uma planta moderadamente resistente ao frio, as petúnias podem ser a primeira espécie a ser vendidas no final do inverno, antes das impatiens e begônias

    Cultivo: Devem ser cultivadas em pleno sol, mas também podem ser cultivadas em locais a meia sombra desde que tenham bastante iluminação. O solo deve ser rico em matéria orgânica, bem irrigado sem ser encharcado.
    Adubação: Dê preferência aos adubos foliares, desses que são diluídos em água e pulverize uma vez por mês ou quando notar que as plantas estão perdendo o viço. Isto deve ser feito à sombra ou quando não houver mais sol.
    Pragas: As petúnias são muito resistentes a pragas e doenças principalmente se elas forem bem cuidadas, mas podem ser atacadas por lesmas, fungos e ácaros. Para evitar esse problema é bom pulverizá-las com calda de fumo uma vez por mês (fumo de rolo picado deixado em infusão no álcool por 24 horas e depois misturado com água). Se cultivar Petúnias uma vez vai se apaixonar pois elas retribuem com muito gratidão aos cuidados recebidos, elas são uma alegria constante em nossas vidas.


    Tipos de jamin

    jasmim
    Se há uma planta que pode ser incrivelmente amada e inacreditavelmente odiada esta planta é o Jasmim! Muitos a amam pelo seu perfume, e outros a odeiam pelo mesmo motivo. Mas a verdade é que das 537 espécies conhecidas, ao contrário do que se pensa, nem todas possuem perfume, mas todas possuem flores e sempre haverá alguma capaz de agradar até o mais exigente apreciador de jardins.
    Geralmente os Jasmins remetem a idéias de jardins clássicos ou românticos, este segundo caso talvez deva-se ao fato da lenda que diz que se um casal briga muito deve-se plantar Jasmim em seu jardim e que o chá da planta é afrodisíaco. Lendas à parte, o que é certo é que grande parte das variedades de Jasmim ou daquelas conhecidas popularmente como Jasmim realmente criarão um ar romântico ou clássico num jardim, porém também há variedades bastante neutras que vão bem em ambientes diversos, como é o caso do Jasmim-Laranja.
    Versátil, o Jasmim pode ser cultivado em vasos ou canteiros; pode ser conduzido por estacas, podendo assim, cobrir caramanchões, pergolados e até mesmo formar cercas-vivas, para tanto precisam ser devidamente acompanhados e tutorados.
    De modo geral os jasmins são pouco exigentes com relação ao solo, mas para uma floração abundante recomenda-se um solo rico em matéria orgânica dando-se atenção especial ao nível de Fósforo, pois este é responsável por um bom florescimento.
    Algumas espécies devem ser cultivadas à pleno sol enquanto outras preferem locais sombreados e frescos, podendo ser cultivadas até mesmo dentro de casa desde que haja boa iluminação e circulação de ar, já que seu perfume característico pode tornar-se incômodo, entretanto esta possibilidade deve ser descartada caso haja pessoas alérgicas na casa.
    O plantio deve ser feito em covas generosas, fertilizadas com adubo orgânico. As raízes são mais superficiais e tendem a se esparramar em torno do tronco o que evita problemas como rachaduras em áreas revestidas por concreto, cerâmica, etc.
    As podas são sempre bem vindas. Em geral, indicam-se podas anuais, eliminando-se cerca de 1/3 do volume da planta. As adubações podem ser anuais ou semestrais, o que varia de acordo com a espécie e a idade da planta, pois plantas mais jovens precisam de adubação em intervalos menores, visto que está em desenvolvimento e, portanto consome mais nutrientes que uma planta adulta. As adubações devem ser feitas no início da estação das chuvas.
    Algumas espécies de Jasmim e de outras popularmente conhecidas como Jasmim:
    jasminum_polyanthum
    Nome Popular: Jasmim-dos-poetas, jasmim-de-inverno, jasmim-rosa
    Nome Científico: Jasminum polyanthum
    Família: Oleaceae
    Origem: China
    Ciclo de Vida: Perene
    O jasmim-dos-poetas é uma trepadeira de textura semi-herbácea, bastante ramificada e de crescimento rápido, conhecida pelo perfume de suas flores. Seus ramos avermelhados apresentam folhas pinadas, com 5 a 9 folíolos verdes, de formato lanceolado. As inflorescências são axilares, em panículas e com numerosos botões cor-de-rosa que se abrem em pequenas flores brancas. As flores são rosadas por fora e brancas internamente, com 5 pétalas patentes e exalam um perfume adocicado.
    Perfeito para jardins românticos e clássicos, sua folhagem farta e seu florescimento abundante são de uma beleza delicada e seu perfume suave aguça os sentidos. Produz um bom fechamento; por isso, a espécie é comumente usada para revestir cercas, caramanchões, colunas, pórticos, muros, treliças e grades; deve-se aproveitá-la em locais de tráfego ou descanso que permitam aproveitar seu perfume. No entanto, para pessoas mais sensíveis deve-se evitar seu uso próximo às janelas dos quartos, pois pode tornar-se enjoativa. A floração pode ocorrer no outono, inverno ou primavera de acordo com o clima.
    Ideal para ser cultivada em regiões altas e de temperaturas amenas, sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos regulares. Requer podas de limpeza e tutoramento anuais, que a deixarão sempre viçosa e florífera. Multiplica-se por estaquia dos ramos semi-lenhosos, cortados após a floração. Também pode ser propagada por sementes, mergulhia e alporquia.
    murraya_paniculata
    Nome Popular: Jasmim-laranja, dama-da-noite, murta-de-cheiro, murta, murta-da-índia, murta-dos-jardins.
    Nome Científico: Murraya paniculata
    Família: Rutaceae
    Divisão: Angiospermae
    Origem: Índia e Malásia, Sul e Sudeste da Ásia
    Ciclo de Vida: Perene
    O Jasmim-Laranja é um arbusto grande ou arvoreta, que pode alcançar até 7 metros de altura. Muito utilizado para a formação de cercas-vivas, apresenta ramagem lenhosa e bastante ramificada. Suas folhas são pinadas, com 3 a 7 folíolos pequenos, elípticos, lisos, perenes, brilhantes e de coloração verde-escura. Durante todo o ano produz inflorescências terminais, com flores de coloração branca ou branca-creme, com perfume que lembra flor-de-laranjeira. Os frutos são do tipo baga, oblongos, carnosos, pequenos, de coloração vermelha a alaranjada e são muito atrativos para os pássaros.
    Na antiguidade, seus ramos floridos eram usados para confeccionar arranjos que adornavam os cabelos das noivas. Adequado para cercas vivas formais ou informais, apresenta rápido crescimento quando jovem, que vai decrescendo com a maturidade da planta, o que reduz a necessidade de manutenção.
    Para a formação de cercas vivas, deve-se plantar as mudas distanciadas em um metro umas das outras.
    Devido à suas folhas pequenas e floração decorativa é excelente para a arte do bonsai.
    Esta espécie exige uma atenção especial, pois o jasmim-laranja é sensível a uma grande variedade de pragas, tais como cochonilhas, pulgões, nematódios, mosca-branca e clorose férrica. Além disso é hospedeira do psilídeo Diaphorina citri, transmissor do Greening dos Citros (doença causada pela bactéria Candidatus Liberibacter Americanus). Esta doença causa sérios prejuízos econômicos à citricultura, motivo que levou algumas cidades a realizarem programas de erradicação do jasmim-laranja do paisagismo urbano e rural.
    Possui uma facilidade de propagação muito grande, portanto pode tornar-se invasiva.
    Deve ser cultivada à sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica rica em Fósforo e com regas periódicas principalmente no primeiro ano após o plantio. Podas de formação e desfolhamento na primavera estimulam a renovação da folhagem e adensamento da planta. Aprecia o clima tropical, subtropical e mediterrâneo, tolerando o frio moderado, porém não tolera geadas fortes. Adubações semestrais e suplementação com quelatos de ferro ajudam a prevenir a clorose férrica e fortificam a planta. Multiplica-se por sementes e por estaquia dos ramos semi-lenhosos.
    Quisqualis300
    Nome Popular: Jasmim-da-Índia, arbusto-milagroso, madagascar
    Nome Científico: Quisqualis indica
    Família: Combretaceae
    Origem: Ásia
    Ciclo de Vida: Perene
    O Jasmin-da-Índia tem a característica interessante de produzir flores que mudam de cor. Elas nascem brancas e com o tempo se tornam vermelhas. É amplamente utilizado no paisagismo devido a sua versatilidade e beleza. Pode formar maciços ou ser conduzido como trepadeira. Suporta podas, que devem ser realizadas sempre após o florescimento.
    Deve ser cultivado a pleno sol, em solo fértil, com adubações orgânicas ricas em Fósforo a cada seis meses. Pode ser propagada por estaquia, mergulhia e por alporquia.
    plumeria
    Nome Popular: Jasmim-manga, frangipane, árvore-pagode, plumélia, jasmim-de-são-josé, jasmim-do-pará, jasmim-de-caiena
    Nome Científico: Plumeria rubra
    Família: Apocynaceae
    Origem: América Tropical
    Ciclo de Vida: Perene
    O jasmim-manga é uma árvore encantadora, seu aspecto exótico e suas flores perfumadas envolvem a todos. Seus caule e ramos são bastante robustos e apresentam uma seiva leitosa e tóxica se ingerida. As folhas são grandes, largas e brilhantes e caem no outono-inverno. A floração inicia-se no fim do inverno e permanece pela primavera, com a sucessiva formação de flores de diversas cores e nuances entre o branco, o amarelo, o rosa, o salmão e o vinho. Está disponível no mercado uma forma variegada da planta, ou seja, a planta produz variedade de cores em suas flores.
    Devem ser cultivadas à pleno sol, em solo fértil, leve e bem drenado. Não é tolerante ao frio e às geadas. Pode ser cultivada isolada ou em grupos, ao ar livre, preferencialmente longe de dormitórios, pois seu forte perfume pode causar incômodo e alergias. Multiplica-se por estaquia.
    thunbergia alata
    Nome Popular: Jasmim-sombra, amarelinha, olho-preto, suzana-dos-olhos-negros, cipó-africano, bunda-de-negro, maria-sem-vergonha, jasmim-da-itália, bunda-de-mulata, olho-de-poeta, cu-de-cachorro, carólia, erva-cabrita, erva-de-cabrita.
    Nome Científico: Thunbergia alata
    Família: Acanthaceae
    Origem: África do Sul
    Ciclo de Vida: Perene
    Esta trepadeira, apesar de ser perene, pode ser utilizada como anual. É rústica e apresenta caule volúvel de crescimento rápido. Suas flores são amarelas, com o centro preto; muito ornamentais, porém há variedades de flores de coloração branca, rósea, vermelha, creme e laranja e uma variedade de flores completamente amarela.
    Suas folhas são pecioladas sagitadas (em forma de seta), com alguns recortes pouco profundos. No paisagismo, é bastante utilizada para cobrir rapidamente pergolados, cercas e treliças, inclusive servindo de barreira visual a fim de dar privacidade com leveza a uma determinada área. Devido ao seu potencial invasivo é considerada planta daninha em algumas situações.
    Deve ser cultivada a pleno sol e é pouco exigente quanto ao solo, devendo ser fertilizada com fontes de fósforo e potássio para uma intensa floração. Tolera a salinidade e não tolera geadas. Dispensa tutoramento. Multiplica-se por sementes.
    Outros tipos de Jasmim:
    jasminum nudflorum
    Jasmim-de-Inverno (Jasminum nudiflorum) – É conhecido popularmente por Jasmim-de-Inverno, pois floresce nas estações mais frias do ano, de Março à Agosto. Gosta de sol pleno ou meia-sombra. É um arbusto caducifólio (perde quase que totalmente suas folhas), atinge entre 2 e 3 metros de altura, possui folhas opostas, axilares, folíolos oval-oblongos e flores amarelas Para obter um crescimento mais compacto e forte o Jasmim deve ser podado depois de florir, na primavera.
    jasminum_mesnyi
    Jasmim-amarelo (Jasminum mesnyi) – Arbusto escadente (enrola-se em suportes como colunas, estacas, cercas, etc.), possui flores amarelas, sendo bastante parecido com o Jasmim-de-Inverno. Diferentemente dos outros jasmins, não exala perfume. É resistente ao vento forte e ao sol direto. Não é exigente quanto à adubação. Floresce abundantemente na primavera e no verão, mas também é possível florescer fora de hora.
    Algumas curiosidades sobre os Jasmins:
    Na propagação, os rizomas não podem ser divididos quando estiverem na fase de dormência.
    Alguns tipos de Jasmim, como o jasmim-da-noite, exalam um perfume muito forte durante a noite, portanto é aconselhável cultivá-lo em locais abertos e afastados de dormitórios. Já o jasmim-do-dia exala seu perfume durante o dia podendo ser cultivado em interiores bem ventilados.
    O jasmim-dos-poetas é bastante utilizado na confecção de essências pelas indústrias cosméticas.
    As flores do jasmim-árabe quando desidratadas são muito utilizadas para aromatizar o chá de jasmim, bebida muito apreciada na China.
    As flores do jasmim-tabaco e a seiva do jasmim-manga são tóxicas

    Jasmin Manga

    Jasmim-manga - Plumeria rubra

    Fique sempre atualizado!
    Receba as últimas novidades publicadas no seu e-mail.
    Cadastre-se
    Jasmim-manga, Plumeria rubra, Plumeria aurantia, , frangipane, árvore-pagode, plumélia, jasmim-de-são-josé, jasmim-do-pará, jasmim-de-caiena
    • Nome Científico: Plumeria rubra
    • Sinonímia: Plumeria aurantia
    • Nome Popular: Jasmim-manga, frangipane, árvore-pagode, plumélia, jasmim-de-são-josé, jasmim-do-pará, jasmim-de-caiena
    • Família: Apocynaceae
    • Divisão: Angiospermae
    • Origem: América Tropical
    • Ciclo de Vida: Perene
    O jasmim-manga é uma árvore encantadora, seu aspecto exótico e suas flores perfumadas envolvem a todos. Seus caule e ramos são bastante robustos e apresentam uma seiva leitosa e tóxica se ingerida. As folhas são grandes, largas e brilhantes e caem no outono-inverno. A floração inicia-se no fim do inverno e permanece pela primavera, com a sucessiva formação de flores de diversas cores e nuances entre o branco, o amarelo, o rosa, o salmão e o vinho. Está disponível no mercado uma forma variegada da planta.
    Devem ser cultivadas à pleno sol, em solo fértil, leve e bem drenado. Não é tolerante ao frio e às geadas. Pode ser cultivada isolada ou em grupos, em amplos espaços, preferencialmente longe de dormitórios devido ao forte perfume. Multiplica-se por estaquia.

    Serissa

    Serissa, Serissa foetida, Serissa japonica, , Árvore-das-mil-estrelas, Mil-estrelas

    • Nome Científico: Serissa foetida
    • Sinonímia: Serissa japonica
    • Nome Popular: Serissa, Árvore-das-mil-estrelas, Mil-estrelas
    • Família: Rubiaceae
    • Divisão: Angiospermae
    • Origem: Ásia
    • Ciclo de Vida: Perene
    A serissa é um pequeno arbusto, de folhas perenes e abundante floração. É muito ramificada e de crescimento compacto, sendo ideal para a formação de bonsai. Suas folhas são bem pequenas, brilhantes e de cor verde na espécie típica. Ocorrem ainda formas "Variegatas", com folhas de margens cor branco, creme e amarelas. A floração ocorre na primavera e verão, despontando numerosas flores miúdas, de cor branca a rosa, de acordo com a cultivar. As flores tem o formato de estrela, o que lhe rendeu o nome popular de "Mil-estrelas".
    No jardim a serissa pode se conduzida como arbusto topiado, podendo ser utilizado isolado, em conjunto com outras plantas, ou em grupos, para delimitar caminhos em bordaduras ou na formação de sebes baixas. Pode ser plantada em vasos e jardineiras, sendo muito utilizada assim para bonsai. É uma planta muito rústica e sua manutenção é baixa, exigindo apenas pouca adubação e podas de formação após a floração. Curiosidade: Os ramos e raízes da serissa, quando manuseados e cortados, exalam um cheiro fétido, nauseabundo.
    Deve ser cultivada sob meia sombra ou luz difusa, em solo fértil, bem drenável e irrigado a intervalos regulares. Para uma intensa floração necessita de sol direto, mas precisa ser protegida nas horas mais quentes do dia, principalmente no verão. Aprecia umidade ambiental, mas não tolera encharcamentos. Tolerante ao frio subtropical e podas drásticas. Não gosta de ser mudada de ambiente. Em situações de estresse, como mudanças e frio intenso, pode amarelar e perder as folhas, mas é capaz de rebrotar. Multiplica-se facilmente por estacas de ponteiro ou semilenhosas, postas para enraizar na primavera. É possível enraizar estacas em copos com água.

    Eugênia

    Foto de Eugenia Sprengelli

    Características
    Neste artigo trataremos do arbusto popularmente conhecido como eugênia e que possui nome científico “Eugenia sprengelli”. O nome eugênia pode se referir também à várias plantas diferentes do gênero eugênia, várias delas frutíferas conhecidas tais como a grumixama, pitanga, cabeludinha, uvaia, pitomba e jambolão.
    A eugênia caracteriza-se por ser um arbusto de porte médio, dificilmente superando três metros de estatura, de fácil moldagem, o que faz desta planta uma ótima escolha para enfeitar jardins decorados de forma topiária, isso é, com podas que modelem as plantas em formatos artísticos. Geralmente plantam-se várias eugênias em formatos de “bolinha”, gerando um efeito bem bonito


    Cultivo

    Em geral não temos muitos problemas no cultivo dessa planta, plantando-a em local com boa luminosidade, utilizando um solo típico tropical (rico em nutrientes e de boa drenagem) e regando de forma a nunca deixá-lo ficar seco, mas sem nunca encharcá-lo, a planta desenvolvera-se bem.

    Planta mosaico - Fitonia verschaffeltii)




    Nome científico:
    Fitonia verschaffeltii
    Nome popular: Planta-mosaico.
    Família: Acanthaceae.
    Origem: América do Sul, Peru.
    Porte: de 10 à 15 cm de altura.
    Flores: insignificantes.
    Características: Herbácea perene e reptante, cultivada em vasos ou como forração de canteiros em locais à sombra. O solo deve ser rico em material orgânico, bem drenado e mantido úmido sem encharcamento. Existe a variedade de nervuras vermelhas e fundo verde mais escuro que a espécie da foto ao lado. Prefere clima quente e úmido e necessita de proteção contra ventos.
    Propagação: Pelo enraizamento fácil da ramagem rasteira, em qualquer época do ano.

    Sete Ervas

    Xô mau olhado! Monte um Vaso 7 Ervas


     Aí vai um passo-a-passo para montar o Vaso 7 Ervas,
    famoso por reunir plantas consideradas poderosas, que espantam as energias
    negativas e atraem sorte, prosperidade e bons fluidos.

    1. Escolhendo as plantas...
    Não existe uma regra rígida sobre quais são as sete espécies de plantas usadas na montagem deste vaso. A escolha das plantas pode variar dependendo da região do país, mas a versão mais usada é esta:


    Arruda (Ruta graveolens)
    Comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia sp.)
    Pimenta (Capsicum annuum)
    Espada-de-são-jorge (Sansevieria trifasciata)
    Manjericão (Oncimum basilicum)
    Alecrim (Rosmarinus officinalis)
    Guiné (Petiveria alliacea)


    Existe uma versão bem conhecida, que substitui o comigo-ninguém-pode pelo trevo-de-quatro-folhas (Oxalis deppei).
    2. Plantando...
    Escolha um vaso ou jardineira com espaço suficiente para acomodar as sete mudas. Forre o fundo com uma camada de cascalho ou cacos de telha. Faça uma segunda camada com areia, para facilitar a drenagem da água das regas.
    Chegou a hora de colocar a mistura de terra preparada com: 1 parte de terra comum, 1 parte de areia e 1 parte de húmus de minhoca. Tudo muito bem misturado e incorporado. Espalhe a mistura de terra no vaso até pouco mais da metade da altura.
    Retire as mudas da embalagem e ajeite-as no vaso. Complete com o restante da mistura de terra e faça uma boa rega, até que a água comece a escoar pelo furo de drenagem.
    3. Como cuidar...
    No início, seu Vaso 7 Ervas vai precisar ficar num local com boa luminosidade, mas longe do sol direto. Depois de 3 ou 4 dias, você vai precisar colocá-lo num local onde possa receber cerca de 6 horas de luz solar direta diariamente.
    As regas devem ser cuidadosas: mantenha o solo sempre úmido, mas nunca encharcado. Procure regar sempre que a camada superficial estiver seca.
    Para manter as plantas fortes e sadias, adube-as mensalmente, com húmus de minhoca ou com uma mistura de farinha de osso e torta de mamona.

    Crisântemo

    Crisântemo, Chrysanthemum x morifolium, Dendranthema x morifolium, Dendranthema x grandiflorum, Chrysanthemum x grandiflorum, Chrysanthemum hortorum, Chrysanthemum sinense, Chrysanthemum indicum, , crisântemo-da-china, crisântemo-do-japão, monsenhor

    • Nome Científico: Chrysanthemum x morifolium
    • Sinonímia: Dendranthema x morifolium, Dendranthema x grandiflorum, Chrysanthemum x grandiflorum, Chrysanthemum hortorum, Chrysanthemum sinense, Chrysanthemum indicum
    • Nome Popular: Crisântemo, crisântemo-da-china, crisântemo-do-japão, monsenhor
    • Família: Asteraceae
    • Divisão: Angiospermae
    • Origem: China e Japão
    • Ciclo de Vida: Perene
    Rainha das flores de corte no Brasil, o crisântemo é uma planta muito difundida. Devido a um intenso programa de seleção e melhoramento genético, assumiu uma grande diversidade de variedades hortícolas. Suas flores podem ser simples ou dobradas, de cores e formas muito diversas. Podemos dizer que o crisântemo é uma flor com estilo campestre, como as outras plantas desta mesma família, no entanto, existem variedades com aparência muito majestosa. O crisântemo, pode ser colorido após o corte se colocado em soluções de corantes. É crescente sua comercialização como planta envasada.
    Devem ser cultivadas em ambientes controlados com iluminação e temperatura adequada para cada época do ano e variedade, em substrato e irrigação bem ajustado às suas necessidades. Existem variedades que podem ser perenes no nosso jardim, raras em cultivo. Multiplica-se por estaquia.

    Gloxínias

    Gloxínias
    Folhas e pétalas aveludadas, cores intensas e exuberantes: assim é a gloxínia, uma planta de grande valor ornamental, muito utilizada na decoração de interiores e de fácil cultivo.
    Pertencente à família das Gesneriáceas, a gloxínia (Sinningia speciosa) é uma planta exótica que exibe em suas cores e formas toda a beleza e exuberância das matas tropicais. Intensamente colorida em tons avermelhados, rosados, alaranjados e arroxeados, a gloxínia ainda pode ser encontrada em variações que alternam a cor vinho ou púrpura, por exemplo, com as bordas das pétalas esbranquiçadas. Sua origem tropical pode ser notada no tamanho e características de flores e folhas: as flores, aveludadas e graúdas, podem atingir até 10 cm de diâmetro e a folhagem, igualmente de tamanho considerável, apresenta folhas ovaladas e também aveludadas.
    Nativa do Brasil, é uma planta tuberosa, de fácil cultivo, que floresce praticamente o ano inteiro. Apesar disso, ela passa por um período de dormência, todos anos, quando parece ficar seca, sem produzir folhas ou flores. Durante esse período de descanso, recomenda-se diminuir as regas gradualmente, até que a planta seque por completo. Os tubérculos permanecerão em dormência pelo período de um a três meses, sendo que a terra deve ficar apenas levemente umedecida. Após esse tempo, pequenos brotos começam a surgir, dando sinais de que o descanso acabou e a planta está pronta para retomar o seu crescimento.
    O processo de multiplicação das gloxínas é muito fácil: por meio da divisão de tubérculos ou estaquia de folhas é possível obter novos e saudáveis exemplares.
    Para o cultivo bem-sucedido das gloxínias, recomenda-se solo poroso, podendo-se usar como base a seguinte mistura: 1 parte de terra, 2 partes de composto orgânico, 1 parte de areia grossa e 1 parte de farinha de ossos.
    A gloxínia necessita de muita luminosidade para se desenvolver bem, mas não tolera a exposição direta aos fortes raios de sol. Locais próximos a janelas, onde possa receber luz e calor pela manhã e à tarde, são ideais para esta planta. Durante as regas, recomenda-se não molhar as pétalas, que mancham facilmente, ficando sujeitas ao ataque de doenças.
    É preciso cuidado com o excesso de água: muita umidade contribui para a proliferação de fungos e insetos, que costumam se alojar nos brotos novos e na parte de baixo das folhas. No caso de ataques, recomenda-se lavar a parte afetada com água morna e sabão neutro e, depois, enxaguar. Folhas e pétalas murchas ou muito atacadas devem ser removidas.
    Como uma planta tropical, a gloxínia prefere temperaturas entre 22 a 24 graus C e nível médio de umidade. Para não errar, pode-se usar um método simples para irrigação: encha o fundo de um recipiente grande e largo com cascalhos e coloque os vasos com as gloxínias sobre esta camada; em seguida ponha água no recipiente e deixe que a terra absorva a umidade necessária.
    Gloxínia

    Nome científico:
    Sinningia speciosa
    Família: Gesneriáceas

    Porte: Pode atingir até 30 cm

    Floração: O ano todo, alternando períodos de dormência

    Propagação: Estacas de folhas e divisão de tubérculos

    Características: Planta perene, ideal para cultivo à meia-sombra, com muita luz e longe do sol forte. Resulta em belos efeitos mesmo plantada isoladamente.

    Alocasia

    Cultivo da: Alocasia x amazonica


    alocasia amazonica

    Como plantar a alocasia amazonica


    Nome botanico:Alocasia x amazonica A.
    Nomes Populares :Alocasia amazonica, cara-de-burro, punhal-malaio
    Família :Família Araceae


    Descrição:

    Planta herbácea perene com rizomas que pode atingir até 1,0 m de altura e 0,65 m de diâmetro.
    anturio branco

    Folhas grandes coriáceas de até 0,60 cm de comprimento na forma de coração com as bordas recortadas em ondulações.
    A página superior é cor verde-escura com grandes nervuras esbranquiçadas bem marcadas.
    As flores são em espádice branco, semelhantes ao lírio-da-paz (Spatiphyllum), mas é raro seu florescimento no país.
    No gênero Alocasia há cerca de 70 espécies de origem asiática e da América do Sul.
    A Alocasia x amazonica é oriunda de cultivares e muito semelhante à Alocasia sanderiana, uma das plantas que lhe deu origem.

    Modo de Cultivo :

    Esta alocásia necessita de lugares sem sol direto, mas com boa luminosidade.
    Para interiores seu cultivo somente é recomendado junto a janelas onde possa receber luz natural.
    Solo de cultivo deve ser bem rico em matéria orgânica, permeável e solto.

    Plantio em canteiros:

    Para canteiros abrir um buraco com o dobro do torrão a plantar.
    Colocar areia no fundo para a água percolar.
    Misturar num balde esterco animal de curral bem curtido, composto orgânico de folhas e areia, numa proporção de 1: 4:1, misturando bem.
    Colocar parte da mistura no fundo do buraco, acomodar o torrão e preencher os vazios laterais com a mistura. Regar bem.

    Plantio em vasos:

    Nota

    A alocasia pede boa luminosidade mas não tolera sol direto!
    Também pode ser cultivado em grandes vasos ou jardineiras de boa profundidade e largura.
    É necessário proteger as paredes do recipiente, pincelar um impermeabilizador asfáltico e deixar secar alguns dias para evaporação.
    Colocar no fundo do recipiente um punhado de brita ou cascalho fino, para garantir a drenagem das regas.
    Pode optar pela colocação de um pedaço de geomanta.
    Colocar areia de construção sobre a proteção e parte da mistura de plantio acima.
    Acondicionar o torrão com a planta e preencher o restante com a mistura.
    Regar e deixar em cultivo protegido e longe do sol.


    Paisagismo:

    Adequada para cultivo em regiões tropicais e subtropicais, pois não tolera frios.
    No Sul do Brasil no final do outono esta alocásia perde as folhas e entra em dormência, retornando no final da primavera.
    Em paisagismo suas folhas de formato exótico a tornam atraentes para decorar extensas jardineiras, sempre à meia sombra.
    Usar para este cultivo unitário o espaçamento de 45 cm entre plantas.

    Celosia

    Crista de Galo – (Celosia cristata)

    celosia2
    Nome científico: Celosia cristata
    Nome comum: Celosia
    Nomes populares: Crista-de-Galo, Amaranto, Celósia, Suspiro.
    Família: Amaranthaceae
    Origem: Asia tropical e África equatorial.
    Planta herbácea, anual, com variedades anãs e outras que podem atingir alturas de 60-70 cm. Possui caules longos, cilíndricos e de cor verde, muito ramificados. As Celosias apresentam uma folhagem densa, sendo as suas folhas de cor verde médio, largas, alternadas, lanceoladas e com nervura bem marcada. As suas inflorescências são muito características, dobradas, em forma de crista, com uma textura suave e com várias cores desde o amarelo, rosa, laranja, até ao vermelho escuro. As suas flores depois de colhidas mantêm a sua cor por um longo período.
    Como semear: Em local protegido na Primavera ou em estufa no final do Inverno ou início da Primavera.
    Transplantação: Quando oportuno e antes do início da floração.
    Luz: Exposição ao sol durante meio dia ou mais.
    Solos: As Celosias preferem solos ricos em húmus, bem drenados, frescos, neutros. Quando os terrenos não têm uma boa drenagem, os caules e as raízes, apodrecem facilmente.
    Temperatura: Não tolera temperaturas baixas. Prefere climas temperados a temperado-quente.
    Rega: Abundante a cada 2-3 dias ou quando o terreno estiver seco. O ideal é manter o solo e o ambiente um pouco úmidos.
    Adubação: Regular no período de floração com adubo indicado para plantas de flor.
    Floração: Fim de Primavera / Verão até início do Outono. A floração inicia-se 10 o 12 semanas depois da sementeira.
    Crescimento: Rápido
    Pragas e doenças: Ácaros, oídeo, podridão radicular..
    Multiplicação: Por semente.
    Utilização: Canteiros, bordaduras e maciços ou em composição com outras flores, vasos, para corte e para ramos secos.
    Dicas: Colher as flores secas para prolongar a floração. Despontar as plantas jovens para promover os rebentos laterais, logo, um maior número de flores.
    A Crista-de-Galo é uma planta herbácea anual, que atinge de 30–80 cm de altura, com caule ereto, suculento e não ramificado. Suas folhas são verdes ou vermelho-bronzeadas com inflorescências terminais, espessas e achatadas, aveludadas, em forma de crista de galo, nas cores vermelha, esbranquiçada, rósea ou creme amarelada. Cultivada em conjuntos e renques em beira de muros e paredes, a pleno sol, em canteiros ricos em composto orgânico, de boa drenagem e irrigados a intervalos. Desenvolve-se a pleno sol e prefere o calor ao frio intenso

    Gerânio

    Tipos de Gerânios

    O gerânio pode ser dividido em grupos, tais como: gerânio ereto ou gerânio duro; gerânio pendente; gerânio inglês ou malvão; gerânio cheiroso; gerânio herbáceo e gerânio suculento. Abaixo são relacionados os diferentes grupos e suas principais características.
    pelargonium hortocorum
    1. Pelargonium zonale (gerânio ereto): é a espécie mais freqüentemente encontrada, nos centros de jardinagem, usados em canteiros ou floreiras. Os Pelargonium zonale (Pelargonium x hortorum). geralmente requerem um local muito ensolarado, bem arejado e um substrato fértil e bem drenado. Regiões de clima frio ou temperado livre de geadas são ideais. A floração dura da primavera até o outono e em regiões com temperaturas amenas e lugares ao pleno sol também floresce durante outono e verão (com menos intensidade). Esta espécie possui variedades precoce, muito florífera e vegetação compacta, sendo freqüente encontrar-se folhas com zonas mais escuras, com três ou quatro cores, com marcas brancas, prateadas, amarelas, púrpura, rosa, laranja, vermelho e folhas amarelas. As flores podem ser singelas ou semidobradas e encontra-se em hastes eretas e fortes, podendo variar do vermelho, rosa, salmão, branco, púrpura, carmesim e escarlate, havendo até flores multicoloridas. Existem variedades chamadas de “Dwarf Geraniums” que são gerânios miniatura. Outras espécies possuem pétalas com pontos vermelhos ou cor-de-rosa chamadas de “Birds-egg Geraniums”. Existem ainda, dentro deste grupo, os “Rosebud Geraniums”.
    Pelargonium peltatum (gerânio pendente)
    2. Pelargonium peltatum (gerânio pendente): Os gerânios com talos estreitos e folhas com forma idêntica às da hera denominam-se “Ivy-leaved Geraniums” ou “Pelargonium peltatum”. Comporta-se como uma trepadeira e as flores possuem pétalas mais estreitas e com menos cabeças florais. As flores podem ser singelas ou dobradas podendo encontrar-se de cor carmesim, escarlate, salmão, rosa e branco. As cores fortes e flores duplas são a preferência da maioria do público do sul do Brasil. Nesse grupo, encontram-se os gerânios da série “Pedras Preciosas” (‘Amelit’, ‘Dresdner Granatit’, ‘Dresdner Nealit’).
    Pelargonium-x-domesticum-
    3. Pelargonium x domesticum (gerânio inglês ou malvão): OsShowy Geraniums” são híbridos classificados como Pelargonium x domesticum, também denominados como “Martha Washington Geranium”. O gerânio inglês não tem tanto sucesso no Brasil pelo fato de precisar um período de frio para o desenvolvimento de uma boa floração. Este fato faz com que ele geralmente só floresça após o inverno, durante um período, e depois pára de florescer, até a próxima primavera, ou seja, esta variedade floresce da primavera até o outono. Ele não é tolerante ao calor e não se desenvolve tão bem no exterior como os outros gerânios. As folhas são denteadas nas bordas e enrugadas. Suas flores são miúdas, muito parecidas com pequenos olhos. e apresentam um hábito mais compacto e pendente. Precisa menos água do que os outros grupos de gerânios e deve ser cultivado em lugares de pleno sol dentro. Pode-se incluir dentro desse grupo o P. grandiflorum.
    Pelargonium_graveolens
    4. Gerânio cheiroso: Classe dos Pelargonium de folha perfumada, com diferentes aromas, apresentando folhagem variada e bastante atrativa. Quando se partem as folhas, estas exalam perfume parecido com o odor a rosa, menta, limão, coco. Esta planta libera o seu perfume, em muitos casos repelentes contra mosquitos, simplesmente pela ação da chuva, do vento. Além da fragrância chamativa, tem folhas ornamentais e um hábito decorativo ou até flores miúdas muito atrativas para borboletas e abelhas. As variedades de porte maior podem ser usadas cortadas dentro de um buquê de flores e assim aromatizar o ambiente da casa. Muito utilizada também em forma seca dentro de saches. O gerânio cheiroso é um pequeno arbusto, sempre verde, perene. Comporta geralmente temperaturas ate -2°C e passa bem o inverno no sul do Brasil, se plantado perto de uma parede ou abaixo da aba da casa.
    pelargonium-endlicherianum-Small
    5. Pelargonium endlicherianum (gerânio herbáceo):
    O gerânio de tipo herbáceo, é o Pelargonium endlicherianum que é uma planta perene que possui folhas em forma de coração e, no verão, produz cachos de flores cor-de-rosa. Muito utilizado em decoração.
    pelargonium-echinatum
    6. Pelargonios Suculentos (gerânio suculento): São mais sensíveis ao frio e costumam perder suas folhas durante o inverno. Dentro desta tipologia podemos observar as seguintes espécies: Pelargonium echinatum; P. gibbosum; P. glaucifolium; P. tetragonu e P. dasycaule.

    Begônia Rex

    begônia
    Begônias são plantas da família Begoniaceae, existindo apenas uma outra espécie de origem havaiana, única representante do gênero Hillebrandia, que não pertence a este gênero. São, de maneira geral, plantas ornamentais de folhagem característica, e ocasionalmente flores atraentes. Estimativas apontam para cerca de 1000 espécies de begônias.
    Descrição Begônia Rex:Planta originária da Índia. As folhas das begônias são, sem dúvida, o seu maior atrativo. Suas folhas apresentam texturas prateadas ou metalizadas, nos mais variados desenhos e cores, em tons acobreados, vermelho, róseo, branco, roxo, verde ou cinza. Inflorescência sem valor ornamental. Propaga-se por divisão de touceiras ou por estacas de folhas.
    Uso paisagísticoEspécie tradicionalmente cultivada como planta de vasos e jardineiras, em ambientes internos, também como forração ou bordadura em canteiros de jardins bem protegidos do sol.
    Dentro de casa, prefere boa iluminação, mas sem sol direto. As plantas matizadas beneficiam sempre de uma boa iluminação para manterem uma boa definição de cores.
    Temperatura e umidadePreferem temperaturas amenas e umidade ambiental. Não aprecia ar condicionado.
    RegaRegar livremente da Primavera ao Outono e pouco no Inverno, mantendo o vaso com boa drenagem. De preferência, a água deve ser-lhe fornecida a partir da base, mas sem encharcamento para evitar o apodrecimento dos caules. Usar de preferência água não calcária (se possível com água da chuva ou fervida ou após depósito de 24h ou com umas gotas de vinagre ou limão).
    Transplantar na Primavera. Cresce melhor em vasos pequenos que mantenham as raízes apertadas.
    Evitar correntes de ar.
    Não aprecia que lhe molhem as folhas.
    Adubar na Primavera / Verão quinzenalmente com adubo líquido diluído na água.

    Cica Revoluta

    Cica, Cycas revoluta, , , sagu, palmeira-sagu
    • Nome Científico: Cycas revoluta
    • Nome Popular: Cica, sagu, palmeira-sagu
    • Família: Cicadaceae
    • Divisão: Gimnospermae
    • Origem: Japão e Indonésia
    • Ciclo de Vida: Perene
    Vedete dos jardins contemporâneos e tropicais, a cica se parece com uma palmeira. Suas folhas são longas, rígidas e brilhantes, compostos por folíolos pontiagudos. A planta tem crescimento bastante lento, o que a torna muito valorizada no mercado. Ela multiplica-se pelas sementes formadas no ápice, mas principalmente pelas brotações laterais que surgem na planta adulta. Vai bem como planta isolada e em conjuntos no jardim ou em vasos.
    Deve ser cultivada a pleno sol ou meia-sombra, em terra de jardim enriquecida com composto orgânico e areia, formando uma mistura leve e permeável.

    Cica Circinalis

    Nome Científico: Cycas circinalis

    Nome popular: Cica

    Família: Cycadaceae

    Origem: Madagascar e África tropical.

    Porte: atinge até 3 metros de altura.

    Características: Arbusto dióico, semi lenhoso, tem as folhas muito macias e suavemente curvadas nas extremidades. O crescimento é muito lento e a planta tem uma vida muito longa.

    Observações: Pertencente à família Cycadacea, as Cycas, único gênero nessa família, são verdadeiros fósseis vivos, tendo sido muito abundantes no período jurássico
    São de alto valor comercial e se dividem aproximadamente 65 espécies, dentre elas, se destacam: Cycas revoluta e Cycas circinalis. São de grande aplicação no paisagismo.
    São divididas entre machos e fêmeas, sendo que as machos possuem menos manchas nas folhas. Possuem crescimento muito lento, de aproximadamente 1 a 2 cm por ano, o que garante altos preços no mercado.
    Cultivo: É recomendável o plantio em sol pleno, sendo que em climas mais quentes ela pode ser plantada em meia-sombra.
    Suportam bem o frio e condições secas e úmidas, mas são mais sensíveis à falta d'água nos períodos após o surgimento de novas folhas.
    Sua reprodução pode ser feita por sementes, cuja germinação e crescimento é muito demorado, ou por separação das brotações laterais.
    Vale lembrar que as brotações, depois de retiradas, devem ser secadas por vários dias em local fresco e seco para que não haja apodrecimento após o plantio.
    Columéia-batom
    Nome popular: Columéia-batom, Planta-batom
    Nome científico: Aeschynanthus pulcher
    Origem: Java
    Porte: Herbácea pendente de até 30 centímetros
    Flores: Quase o ano inteiro; isoladas; alaranjadas
    Ambiente: Externo e interno
    Regas: 2 a 3x por semana nos meses quentes e 1x por semana nas épocas frias
    Luminosidade: Meia-sombra; precisa de muita luz, porém, no verão, não suporta sol direto entre 10 e 17 horas
    *Dicas e observações: sofre muito quando sujeita à baixa umidade relativa do ar; não tolera geadas

    Columéia Peixinho

    Columéia-peixinho - Nematanthus wettsteinii



    Nome Científico: Nematanthus wettsteinii Nome Popular: Columéia-peixinho, peixinho
    Família: Gesneriaceae Origem: Brasil
    Ciclo de Vida: Perene Suas flores alaranjadas se parecem muito com o peixinho Plati, pela sua dilatação e cor. A folhagem desta planta também é bastante ornamental. Suas folhas são verde escuras e brilhantes, formando um belo arranjo de cerca de 30 cm de altura.
    Por ser uma planta epífita, pode ser cultivada sobre as árvores, mas sua beleza é destacada quanto cultivada em conjuntos de três plantas por vaso de 25 cm de diâmetro.
    Devem ser cultivadas a meia-sombra, em substrato para epífitas com terra vegetal, bem drenável, regada regularmente. Não tolera geadas. Multiplica-se por estaquia.
    Alguns motivos para que a columéia não dê flor:
    *Ambiente sombreado;
    *Excesso de adubo;
    *Mudança de temperatura.
    Para que a columéia dê flor, é necessário um ambiente bem claro e nada de adubos.