Floricultura, Agropecuária, Vasos e Plantas

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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Algumas Plantas para ambientes fechados

Pau d'água

Esse arbusto com uma linha amarela no meio das folhas é muito usado para decoração em vasos. "Ideal para decorar escritórios, ela é resistente ao ar condicionado e não precisa ficar diretamente exposto ao sol", diz a paisagista Marisa Lima. Deve ser regada quando superfície da terra estiver seca. Nome cientifico: Dracaena fragrans

Palmeira areca

Uma das palmeiras mais populares e versáteis, a Areca fica bem em jardins, cercas-vivas ou vasos, em ambientes internos. Pode crescer exposta diretamente ao sol, mas suas folhas ficam mais vistosas quando é cultivada à meia sombra. Deve ser regada regularmente e não deve ficar em ambientes com ar-condicionado. Nome cientifico: Dypsis lutescens

Palmeira Ráfis

Com múltiplos caules semelhantes ao bambu, a Ráfis cresce ereta como suas folhas plissadas próximas. É muito usada sozinha em vasos para escritórios ou para montar jardins de inspiração oriental. Fica bem em todo tipo de iluminação. É importante regá-la com frequência sem encharcar seu substrato. Nome cientifico: Rhapis excelsa

Pleomele

Muito vistosa, a Pleomele pode ter as folhas com as bordas brancas ou verde-limão. É muito usada em ambientes internos, mas deve-se prestar atenção se ela está se adaptando à baixa luminosidade. Caso ela comece a perder folhas, é melhor colocar em ambiente mais claro, mas não necessariamente diretamente ao sol. Nome cientifico: Dracaena reflexa

Rosa de pedra

É uma suculenta, planta que armazena água nas folhas e caules, que tem o formato parecido com o de uma rosa. É muito usada para fazer arranjos em vasos com outras suculentas e cactos. Deve ser regada apenas uma vez por semana, pois a umidade pode apodrecer suas raízes. Não tolera muito sol. Nome cientifico: Echeveria SP

Minicactos

Esses pequenos cactos são encontrados até em supermercados e são ótimos para compor arranjos. Ao contrário dos cactos grandes, eles não devem ser expostos à luz direta do sol e ficam melhor em ambientes internos bem iluminados. Para saber quando regar, verifique se a terra está seca - em geral as regas são semanais.

Lírios da paz

Esta é uma das poucas plantas que florescem na sombra. Se seu jardim é sombreado, mas com bastante claridade, abuse desta espécie. O sol direto queima suas folhas! Mantenha-a sempre adubada e seu solo úmido. Nome cientifico: Spathiphyllum wallisi

Violeta

Uma das mais tradicionais plantas decorativas, a violeta tem grande variedade de cores, permitindo criar composições com seus vasinhos. Em mesas, parapeito de janelas... Ela fica bem nos mais variados ambientes. O importante é garantir que seja exposta somente à luz indireta. Regar uma ou duas vezes por semana também é fundamental, sem molhar as folhas e flores. Nome cientifico: Saintpaulia ionantha


Antúrio

Por suas flores vistosas, o Antúrio é um clássico decorativo. Tradicionalmente, é usado em vasos, mas de uns tempos para cá também passou a compor o paisagismos de jardins, sob a sombra de outras plantas. É essencial que fique à meia sombra, sem receber diretamente a luz do sol. Entretanto, também não pode ficar em ambientes escuros. Nome cientifico: Anthurium andreanum

Begônia

Ideais para decoração de interiores em vasos, as begônias parecem verdadeiros buquês de flores. Suas folhas também são um atrativo: tem formas variadas e, no geral, são coloridas. O cultivo deve ser feito em substrato bem fértil, em ambientes protegidos da luz do sol, da friagem e do vento. A rega deve ser feita sem molhar as folhas. Nome cientifico: Begonia elatior

Jiboia

Uma das poucas trepadeiras para ambientes internos, a Jiboia cresce apoiada a substratos, como xaxins ou outras plantas. Esta planta tem as folhas coloridas, mas se ficar somente na sombra, suas folhas serão pequenas e verdes. É exatamente sua coloração em tons de verde e amarelo que faz com que seja muito usada na decoração. A rega deve ser feita com frequência, para manter o substrato úmido. Nome cientifico: remnum pinnatum

Singônio

As folhas do Singônio têm nervuras brancas quando jovens e ficam completamente verdes depois da madura. Devido ao seu formato, é muito usado para decoração em vasos ou como forragem em jardins e arranjos. Ele deve ser cultivado à meia sombra e regado com frequência para manter a terra úmida. Nome cientifico: Syngonium angustatum

Bromélia

Sua inflorescência em tons vermelhos contrastando com o verde escuro das folhas torna a Bromélia uma das flores mais decorativas para ambientes internos. O sol direto queima suas folhas, por isso deve receber apenas claridade indireta. É plantada em substrato para epífitas. Deve ser regada a cada dois dias, limpando-se o seu centro para evitar proliferação de mosquitos. Nome cientifico: Guzmania ligulata
 

Brincos de Princesa

BRINCOS DE PRINCESA


Brincos de Princesa

Outra das plantas da minha infância e quem possuía um pedaço de terra ou varanda aberta, geralmente possuía uma planta destas.
Geralmente não havia muitas variedades e a flor clássica de pétalas roxas era a mais vulgar.
Penduradas nas grades das varandas de ferro, mostravam as suas flores a quem passava na rua ou eram penduradas ao lado das sardinheiras para encher paredes com cor.

Não é uma planta fácil de se transplantar mas uma vez pegada, ela crescerá rapidamente e encher-se-á de flores, belas flores que se parecem com bailarinas das caixas de musica clássica onde se guardavam antigamente as jóias.

Nome científico: Fuchsia hybrida; Fuchsia magellanica
Também conhecida por: Fuchsia, Brinco-de-princesa, Fúcsia, Agrado, Lágrima, Fadas
Família: Onagraceae
Floresce: Primavera
Altura: 60 cm. a 150 cm. max. podendo ser erecta ou de cair
Originária: América do Sul
Prefere: Meia sombra ou preferencialmente luz difusa, mas bem iluminada
Aprecia: Frio e boa drenagem
Não tolera: Temperaturas inferiores a 7ºC
Ciclo:Perene
Regar parcimoniosamente; no verão moderadamente e pulverizar com água com alguma frequência
Multiplica-se por: Sementes ou estaquia de ramos frescos e quando não está em flor (de Março a Maio)
Replantar ou renovar a terra em volta a cada dois anos com mais matéria orgânica (mais metade)

Adubar de Abril a Setembro
Podar levemente em Fevereiro para estimular a floração na Primavera. Pode utilizar os ramos da poda para tentar obter novas plantas em interior ou estufa.
Utilizar pó de hormonas (á venda nas lojas) na estaca a plantar, pode ajudar bastante no enraizamento.

É essencialmente uma planta de exterior mas é possível manter os Brincos de Princesa em casa. Gosta de terrenos adubados e relativamente leves onde se instalará durante anos e crescerá continuamente.
É possível manter esta planta ao sol mas precisará de muito mais agua e não brilhará como se estivesse á meia-sombra, onde cresce mais mimosa e romântica.
Gosta de agua (mas não muito calcaria) e de ser adubada, especialmente quando está a crescer.

Quando mais velha, por vezes as plantas erectas ficam um pouco despidas no tronco de folhagem. Podem por esse motivo serem podadas para ganharem forma de árvore pequenina ou serem misturadas com pequenos arbustos que lhes cubram os troncos nus.
Algumas variedades prestam-se a pequenas trepadeiras quando assim guiadas e ficam amorosos os brincos de princesa de cor mais intensa quando misturados com roseiras antigas da variedade "Santa Teresinha" utilizadas para cobrir parcialmente paredes de casa...
Também podem ser plantadas junto a trocos de árvores antigas e direccionadas para crescerem agarradas ao mesmo com fios e tutores, ao fim de alguns anos, mesmo que o troco esteja despido, os primeiros ramos estariam cobertos de flores e o efeito visual será estonteante. Terá no entanto de ter o cuidado de a adubar convenientemente nestas condições.
Ideal para: Interiores; dependendo do facto de serem variedades pendentes ou erectas são indicadas para vasos e floreiras suspensas ou vasos e canteiros
Possui muitas formas e variadas cores, algumas verdadeiramente espantosas. Há quem as coleccione e tenha verdadeiros jardins de exotismo e cor.

Significado: "Fragilidade"; Fúchsia escarlate "Amor confidencial"
In. GREENAWAY,
Independentemente de ser trepadeira, arbustiva ou de cair, os brincos de princesa mudam muito de aspecto com o seu crescimento e envelhecimento. Passam de uma planta aparentemente frágil para algo mais robusto e se devidamente tratada e podada poderá durar uma vida.
 

Gerberas

Família: Compostas
Origem: África do Sul
Porte: Herbácea que atinge cerca de 40 cm de altura
Floração: Floresce o ano todo, mas o auge da floração se dá no fim do inverno e início da primavera
Plantio: Propaga-se por meio de sementes ou divisão de touceiras
Solo ideal: Arenoso, com boa drenagem (mistura recomendada: 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia)
Clima: Seco
Luminosidade: Sol pleno.
Regas: Suporta solo mais seco. Pode ser regada, em média, 1 ou 2 vezes por semana, de preferência apenas nos períodos secos, evitando o encharcamento do solo
Adubação ideal: Orgânica ou NPK 4-10-8. 
Podas: Para estimular nova brotação, deve-se podar as gérberas rente ao solo, no final da floração. Podas de limpeza para retirar folhas velhas ou mortas também são recomendadas.
Uso paisagístico: Pode ser usada em canteiros, como bordadura e até como forração, graças ao seu porte que não chega a ultrapassar 40 cm.

Esta flor foi batizada com o nome de gérbera em homenagem ao naturalista alemão Traug Gerber, que a descobriu na província do Transval, na África do Sul. Aliás, muita gente ainda a conhece como “margarida-do-Transval". 

Parente próxima da margarida, a gérbera ficou bem conhecida no Brasil como flor de corte, usada principalmente na composição de arranjos florais. Não é para menos - a oferta de cores é tanta, que oferece um farto material para os artistas florais.

 Do branco ao vermelho intenso, as gérberas apresentam-se em cerca de 20 tonalidades diferentes, passando por tons amarelos e alaranjados. Os paisagistas também conhecem suas virtudes e estão aplicando a versatilidade desta planta para dar colorido aos jardins.

O cultivo da gérbera não é muito complicado, mas é preciso ficar atento aos ataques de lagartas e ácaros.


lirio da paz ou estafilo


Descrição:

Planta herbácea perene com crescimento em torno de 0,40m, de folhas grandes de consistência coriácea cor verde-escura, ovais de pecíolo longo, ornamentais mesmo sem flores.

Estas são em forma de espádice, brancas e sem perfume.


O florescimento acontece o ano inteiro, mais abundante durante a primavera e verão.
A temperatura não deve ser muito baixa, menos de 15ºC pode paralizar seu crescimento.
Em regiões de climas amenos e frios procura-se proteger a planta, pois o lírio-da-paz requer calor para desenvolver-se melhor.

Outras espécies do mesmo gênero, com aparência igual mas alturas e diâmetros diferentes, o Spathiphyllum cannifolium tem maior altura, cerca de 0,70 m com flores perfumadas e o Spathiphyllum ortgiesii é o maior deles, chegando até a 1,90 m de altura e de grande efeito ornamental.

Modo de Cultivo :
Durante seu período de crescimento são necessárias regas abundantes, mas depois regar frequente e manter o ambiente úmido favorecem a beleza de suas folhas.
Aprecia luminosidade mas não sol direto o que pode ocasionar queima das folhas.
Seu cultivo em interiores com luminosidade indireta ou luz solar coada por cortinas finas é suficiente.


Ao regar não molhe as folhas nem as flores.
Quando as folhas ficarem empoeiradas poderão passar produtos especiais para folhas brilhantes à venda no comércio.
Também há um truque caseiro que dá certo.
Aquele resto de café que sobrou, deixe esfriar e passe com algodão ou um pedacinho de estopa com cuidado sobre as folhas, sem machucá-las, ficarão brilhantes.
Serve para todas estas folhas de plantas de interiores que são brilhantes.


O lírio-da-paz pode ser cultivado em canteiros ou vasos preparados com uma mistura com substrato poroso de boa drenagem.
Aprecia valores de pH em torno de 5,8 a 6,5, então a melhor mistura de cultivo é o composto orgânico com areia, composto orgânico e húmus de minhoca em partes iguais. Preparar o vaso como de costume, colocando brita, cascalho ou manta geotêxtil para garantir a drenagem, uma camada de areia umida por cima e um pouco da mistura recomendada.
Retirar o torrão do vaso ou saco com cuidado para não danificar as raízes e acomodar no novo recipiente, preenchendo as laterais com mais da mistura de cultivo.
Apertar de leve para fixar a muda e regar.
Sempre deixar espaço para a colocação da água para não derramar em cima dos móveis.


Para realizar adubações de reposição de nutrientes, usar adubo granulado tipo NPK formulação 10-10-10, 1 colher de sopa para 2 litros de água.
Colocar numa garrafa PET e sacudir bem para dissolver.

Um dia antes regar o substrato para formar um bulbo úmido.
No dia seguinte colocar cerca de 2 copos de água mais adubo para um vaso grande.
A recomendação de tão pouco adubo pode não fazer sentido, mas para o lírio-da-paz, pequenas doses a cada mês trazem melhores resultados em sanidade e desenvolvimento de folhas do que grande adubação anual.

Paisagismo:
O lírio-da-paz pode ser cultivado sob árvores e em canteiros onde não haja sol direto.

Cuidados com as Bromélias

Bromélias
Neoregelia compactaA família das Bromeliáceas abriga mais de 3000 espécies e milhares de híbridos. Com uma única exceção, todas são nativas das Américas, sendo que o abacaxi é a mais popular delas. Só no Brasil, existem mais de 1500 espécies.

As bromélias não são parasitas como muitas pessoas pensam. Na natureza, aparecem como epífitas (simplesmente apoiando-se em outro vegetal para obter mais luz e mais ventilação), terrestres ou rupícolas (espécies que crescem sobre as pedras) e compõem uma das mais adaptáveis famílias de plantas do mundo, pois apresentam uma impressionante resistência para sobreviver e apresentar infinitas e curiosas variedades de formas e combinações de cores.

As bromélias estão divididas em grupos chamados gêneros - que hoje são mais de 50. A maioria das espécies de um mesmo gênero tem características e exigências iguais. Gêneros diferentes requerem diferentes variações de luminosidade, rega e substrato. No cultivo, os gêneros mais comuns são:
•AECHMEA•BILLBERGIA
•CRYPTANTHUS
•DYCKIA
•GUZMANIA
•NEOREGELIA
•NIDULARIUM
•TILLANDSIA
•VRIESEA
A maioria das bromélias podem ser plantadas em vasos, mas podemos mantê-las sobre troncos ou xaxim. As Tillandsias, de folhas acinzentadas, não se adaptam ao plantio em vasos, preferindo os troncos.Vriesia splendens

As bromélias crescem em quase todos os solos, levemente ácidos, bem drenados, não compactados e que propiciem condições de bom desenvolvimento para o sistema radicular.

O substrato deve ter partes iguais de areia grossa ou pedriscos, musgo seco (esfagno) ou xaxim e turfa, ou mesmo húmus de minhoca. O importante é que a mistura possibilite uma rápida drenagem. Cryptanthus e Dyckias crescem bem no mesmo tipo de mistura, acrescentando-se, ainda, uma parte de terra ou folhas secas moídas.
Algumas regras para o plantio correto:
1. Não enterre demais as bromélias, mantenha a base das folhas acima do solo.
2. Não use um vaso muito grande, pois há perigo de umidade excessiva nas raízes.
3. Não permita que a planta fique "balançando", fixe-a bem, pois isto poderá danificar o tenro desenvolvimento das novas raízes. Estaqueie a planta se necessário, até que as raízes estejam bem desenvolvidas.
4. Coloque sempre uma boa camada de cacos de telha ou pedriscos no vaso, que deve ser sempre furado nas laterais ou no fundo.
Guzmania lingulata
REGAS

As bromélias gostam de ter suas raízes molhadas, mas sempre de forma bastante moderada, o mais importante é molhar as folhas e manter sempre o tanque central com água. Quando a temperatura ambiente estiver muito alta, borrife com água as folhas, mas nunca sob luz solar direta e nas horas mais quentes do dia. Plantas de folhas macias apreciam ambiente mais úmido do que plantas de folhas rígidas.

LUMINOSIDADE
Bastante claridade em luz difusa é a condição preferida pela maioria das bromélias. Em geral, plantas com folhas rígidas, estreitas e espinhentas, tal como folhas de cor cinza-esverdeada, cinza, avermelhada ou prateada, gostam de maior luminosidade durante maior período de tempo, em alguns casos até mesmo sol pleno.

Plantas de folhas macias, de cor verde ou verde-escura, apreciam locais com menor intensidade de luz, mas nunca um local escuro.

As Nidulariuns requerem pouca luz, enquanto as Neoregelias se encontram no outro extremo. O intenso e atraente vermelho translúcido encontrado em muitas Neoregelias desaparece quando a planta é transferida para um local de menor luminosidade.
Como sintomas de pouca luminosidade, as plantas apresentam folhas escuras ou pobres em cor, freqüentemente macias, caídas e bem mais longas que o normal (estioladas). Como sintomas de excesso de luz, temos folhas amareladas, com manchas esbranquiçadas, ressecadas e até com verdadeiras queimaduras.
Aechmea fasciata
ADUBAÇÃO


As bromélias devem ser adubadas com muito critério. São extremamente sensíveis e absorvem os nutrientes com muita facilidade pelas folhas. Use um adubo químico de boa qualidade. Adube semanalmente durante os meses de maior intensidade de luz e calor (de agosto a abril).

A relação NPK de 2-1-4 com traços de Magnésio parece ser ideal. O Boro (Bo) deve ser evitado por causar queimaduras nas pontas das folhas, o que também ocorre no caso do excesso de Fósforo (P). Cuidado com o Cobre (Cu) que, mesmo em muitas pequenas quantidades, mata a planta. A quantidade de adubo foliar recomendada é de 0,5 g/litro de água usada em aspersão, de qualquer forma nunca supere 2 g/litro.

TEMPERATURA E UMIDADE

As bromélias são plantas tipicamente tropicais, portanto, a maioria aprecia temperaturas elevadas e bons índices de umidade associados a local muito ventilado. As Guzmanias são as que menos apreciam temperaturas altas, e as Tillandsias as mais exigentes em arejamento, enquanto Vrieseas e Nidulariuns gostam de locais com bastante umidade.


PRAGAS E DOENÇAS

As bromélias, apesar de muito resistentes, são suscetíveis a pragas, fungos e doenças como todas as plantas, porém são muito sensíveis a fungicidas e inseticidas, pois absorvem esses produtos facilmente com seu metabolismo.

 Para combater cochonilhas e pulgões, utilize uma solução de fumo diluída em água. Retire as pragas com uma escova de dentes. Para combater os fungos, utilize uma esponja macia e úmida, com sabão de coco dissolvido em água.

 Nunca utilize fungicidas à base de Cobre, como a calda bordalesa - lembre-se que o Cobre mata as bromélias. As bromélias são, com freqüência, atacadas por lesmas e lagartas. Tente elimina-las manualmente. Caso necessite aplicar algum inseticida, o mais tolerado é o

Malatol, cuja dissolução deve ser feita pela metade do indicado na embalagem.
Lembre-se que a principal causa do ataque de pragas é o desequilíbrio ecológico. Convém lembrar, ainda, que as bromélias são plantas extremamente sensíveis ao ar enfumaçado ou poluído, pois absorvem elementos nocivos, depositados na água do cálice.

FLORAÇÃO
As bromélias florescem somente uma vez durante seu tempo de vida. Após a floração, a planta geralmente desenvolve uma brotação lateral que substituirá a planta que irá morrer. As bromélias atingem a maturidade e florescem em diferentes idades - de meses a dezenas de anos, dependendo da espécie e condições do ambiente, respeitando sempre uma determinada época do ano.

Muitas vezes, uma planta não floresce em razão da falta de luminosidade ou outro fator ambiental como, por exemplo, a temperatura. Por outro lado, uma brusca mudança do ambiente pode provocar a floração numa planta adulta.

A planta sente-se ameaçada e o instinto de preservação da espécie desencadeia a floração com a finalidade de gerar sementes e brotos laterais: tudo isso para assegurar a sua preservação.

Dependendo da espécie, algumas plantas apresentam inflorescência extremamente exuberante, podendo ser de longa duração. Algumas duram meses, como Aechmea fasciata e a Guzmania denise, outras são breves, duram dias, como muitas das Billbergias.

Roseiras cuidados

Uma das flores mais lindas e desejadas é um dos símbolos, do amor, da paixão, do carinho, uma mulher quando recebe uma rosa, faz toda a diferença, todas gostam desse mimo, e não só para presentear, mas para quem tem jardim, ela decora, e chama atenção de quem passa, pode ser vermelha, rosa, branca e amarela, são as cores mais comuns que encontramos em roseiras, jardins e floricultura.

Não é difícil ter uma em casa, e cultivá-la sem muito trabalho, você planta, cuida, e tem esse belo enfeite o ano inteiro.

Para plantar, prefira um lugar ensolarado e bem arejado, isso para ela florescer bem o ano todo, ela precisa de sol, de pelo menos de seis a sete horas diárias de luz solar direta, e para evitar o surgimento de fungos, nas folhas e flores, elas podem se desenvolver em qualquer tipo de solo, uma vantagem enquanto as outras flores, mas prefira a terra mais argilosa, que tenha boa drenagem.

Para obter um canteiro ideal para as rosas, cerca de uma semana antes de plantar as mudas cave a terra 40 cm de profundidade, para cada m² de canteiro adicione 15 kg de esterco curtido de gado e 200g de farinha de ossos. Evite os meses mais quentes para plantar a muda, e os de muito frio também, o começo do outono e a primeira semana da primavera são os períodos ideais.

No inicio logo após a primeira floração regue sempre moderadamente, mas todos os dias, depois disso uma vez por semana no inverno e duas na época de seca. Lembre-se que a terra deve estar seca entre uma rega e outra. Cerca de um ano depois do plantio faça a primeira poda, depois sempre no período de um ano entre os meses de julho e agosto.

Pronto! Agora é só enfeitar o seu jardim, janela, vaso, enfim as rosas são lindas, alegram o dia, enfeitam qualquer ambiente, e agrada a todos

Cuidados com as Roseiras

Características

Roseiras



segunda-feira, 24 de outubro de 2011

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Hortências





Cientificamente chamada Hydrangea macrophylla - é uma planta originária da China e do Japão que mesmo sendo recomendada para regiões de clima frio, pode ser cultivada em locais um pouco mais quentes, mas cujas estações sejam bem definidas, caso contrário elas podem realmente apresentar problemas. Procure fornecer para elas um solo bem drenado e rico em matéria orgânica. Para obter floradas abundantes de suas hortênsias, cuide da nutrição da planta, incorporando à terra húmus de minhoca e farinha de ossos.
Mantenha as regas regulares, deixando o solo sempre úmido, sem exageros. As hortênsias podem ser atacadas por fungos que favorecem o surgimento de manchas nas folhas e flores. Quando isso acontecer, procure retirar as plantas ou partes atacadas, para evitar que o problema se espalhe.

Violetas

Embora não tenham perfume marcante, as violetas são preferência nacional. Além de alegres, essas flores são fáceis de cuidar. Veja o que fazer para garantir a beleza da sua planta por ainda mais tempo.
O vaso ideal para violetas
Apesar de os vasinhos de plásticos serem charmosos, as violetas se dão bem mesmo nos vasos de barro. Eles absorvem o excesso de umidade que pode apodrecer as raízes.
Cuidados com a água
Não molhe as folhas, pois elas apodrecem. Se você costuma colocar água apenas no pratinho, faça uma rega na terra uma vez por mês, para diminuir a concentração de sais minerais. Outro detalhe: as violetas detestam cloro. Para eliminá-lo, ferva a água e deixe-a esfriar antes de regar, ou use água mineral. No verão, regue duas vezes por semana. No inverno, apenas uma.
Luz na medida para violetas
A violeta precisa de luz, mas não suporta o sol direto. O ambiente ideal é um local com temperatura em torno de 25º C, onde os raios solares sejam filtrados pelo vidro de uma janela, por exemplo.
Como adubar
Há fertilizantes químicos específicos para as violetas. Varie essa adubação periodicamente, alternando com farinha de osso e húmus de minhoca.
Como plantar violeta
Coloque no fundo do vaso uma camada fina de pedrinhas. Encha-o até a metade com a seguinte mistura: 2 partes de terra comum, 2 partes de terra vegetal e 1 parte de vermiculita, um remédio que combate pragas. Plante a muda centralizando a raiz e complete com a mistura. A seguir, faça uma rega generosa, até que a água escorra para o pratinho.



 

Conheça os sinais que indicam problemas na violeta

Manchas queimadas: quando aparecem estas manchas, provavelmente a planta foi intoxicada por algum tipo de produto químico.
Folhas amareladas: o excesso de luz e falta de nutrientes fazem com que as folhas fiquem amareladas.

Orquídeas 10 cuidados

A sua orquídea pode manter-se vistosa e saudável com poucos produtos químicos, como revela a diretora de relações públicas da Aosp, Elza Kawagoe. É só lançar mão de alguns ingredientes caseiros, como a canela em pó e o sabão de coco, e ficar atento aos sinais que a planta dá. Abaixo, alguns ensinamentos:




1.
Prefira os vasos de barro aos de plástico. Apesar de serem mais caros, os primeiros têm mais porosidade e drenam melhor a água. Se optar pelos plásticos, fique de olho nas regas para não encharcar demais a planta.

2.
Se a base da orquídea estiver a menos de um dedo da boca do vaso, é preciso trocá-la de moradia. Procure deixá-la dois dedos de altura abaixo da boca do vaso.

3.
Para acomodá-la no novo vaso, repare de qual lado surgem os novos brotos – esta é a frente da orquídea. A parte posterior deve ser encostada em um dos lados do vaso para firmar o desenvolvimento do exemplar.

4.
Para a troca de vaso, acrescente chips de fibra de coco ou musgo à planta. Este último precisa ser lavado com água para tirar o excesso de areia.

5.
Antes de cortar a orquídea, esterilize a tesoura (com um maçarico portátil ou no fogão). Deixe esfriar para depois usá-la. Importante: repita a operação antes de mexer com outra orquídea para evitar a transmissão de doenças.

6.
Quando descartar uma folha, passe canela em pó no local do corte. O ingrediente é um cicatrizante natural.

7.
Manchas na folhagem podem ser amenizadas com fumo de corda. Ferva o fumo em água por uma hora até que vire uma solução concentrada, que deve ser diluída em água. Borrife sobre as folhas repetidas vezes, até que dê resultado.

Rafias




Cuidados

É muito comum este questionamento sobre as pontas da ráfia ficarem queimadas.

As plantas em geral têm raízes grossas e finas. Estas últimas são as responsáveis pela absorção da água.
Há três situações que mais ocorrem e que são prejudiciais às plantas e principalmente à ráfia, quais sejam: 1) quando se aduba em excesso; 2) quando o solo fica encharcado por muito tempo; e 3) quando falta água. Nessas situações, as raízes finas são as primeiras a ficarem prejudicadas. Em consequência, as pontas ficam queimadas e não voltam ao normal. Apenas as folhas novas é que poderiam manter o aspecto saudável, desde que tomados os cuidados necessários daí para frente.

Na maioria dos casos que tenho acompanhado, a causa é quase sempre o excesso de água e falta de ventilação. Mata-se muito mais plantas por excesso de água do que pela falta, considerando que o excesso também propicia condições para o aparecimento de outras doenças.

A ráfia não precisa de muita água e não tolera o solo encharcado por muito tempo. Procure regar somente quando o solo estiver ligeiramente seco. Caso esteja em local interno, as regas ficam mais espaçadas ainda. Eu tenho um vaso no escritório que recebe água apenas uma vez a cada 15 dias e no inverno uma vez por mês. Quando for adubá-la, use uma quantidade menor da indicada pelo fabricante e regue bastante, mas evite adubá-la no inverno, período em que a absorção dos nutrientes fica muito abaixo do normal.

Essa planta perde pouca água pelas folhas e tem o crescimento lento, o que explica sua pouca necessidade de água. As plantas que perdem mais água geralmente são aquelas em que as folhas são mais opacas (sem brilho) e mais tenras. Isso tudo não são regras, mas servem para nos orientar um pouco.